A Psicoterapia tem como objetivo promover o desenvolvimento pessoal, adaptação às adversidades do dia a dia e superação de dificuldades emocionais ou comportamentais – como crises de casamento, medo de falar em público, ansiedade excessiva e depressão.
As seções podem ser realizadas individualmente (criança, adolescente e adulto), em casal ou em família.
Tomar decisões pode se tornar uma tarefa difícil em determinados momentos da vida; ainda mais nos dias atuais, em que as pessoas vivem cada vez mais apressadas, praticamente sem tempo para refletir sobre suas vidas.
Guardar para si esses dilemas acarreta o aparecimento de vários tipos de adoecimento. Além dos casos clínicos clássicos – como ansiedade, depressão, síndrome do pânico, entre outros – algumas situações desencadeiam crises por diversos motivos, como nos casos abaixo:
→ Sentir-se deprimido – depressão e depressão pós-parto;
→ Desejo em desenvolver habilidades sociais – falar em público, superar a timidez, dificuldade em lidar com pessoas, etc;
→ Alterações bruscas de humor;
→ Dificuldades em lidar com relacionamentos;
→ Dificuldade em tomadas de decisão;
→ Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) – necessidade em repetir atos sem sentido, verificar portas frequentemente, lavar as mãos, alinhar objetos, etc;
→ Fobias – de animais, avião, pessoas, etc;
→ Pensamentos repetitivos e angustiantes;
→ Distração excessiva a ponto de perder aulas, não encontrar objetos, perder compromissos, etc.
Além disso, são comuns dificuldades com as crises evolutivas como maternidade ou paternidade, menopausa e, também, mudanças de emprego, de cidade, separações, lutos por entes queridos, entre outros.
O processo psicoterapêutico auxilia o paciente na compreensão da sua forma de se relacionar com os outros e das suas questões pessoais, auxiliando no entendimento dos vários tipos de sintomas físicos ou crises que impossibilitam uma vida com mais qualidade e bem estar.
A adolescência é um período de grandes mudanças no campo emocional, mental e físico. O corpo, postura, pensamentos, sentimentos, vontades, deveres e responsabilidades entram em uma fase de transição onde os elementos infantis vão desaparecendo.
A psicoterapia visa proporcionar um ambiente “neutro” com uma escuta específica e atenta de um profissional para que o adolescente se sinta à vontade para se abrir em relação aos seus desejos, aflições, aspirações, temores, pensamentos e receios. O trabalho psicoterapêutico abre espaço para o adolescente pensar sobre essa nova condição de existir e sentir-se amparado nesta transição, promovendo um amadurecimento e desenvolvimento pessoal.
Existem restrições muito explicitas quanto ao profissional contar detalhes da consulta para familiares e amigos do paciente, há um código de ética a ser respeitado.